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Mostrando postagens de setembro, 2013

Francisco: "Catequista guarda a memória de Deus e a desperta nos outros, sem pensar no prestígio"

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Cidade do Vaticano (RV) – Às 10h30, horário de Roma, o Papa Francisco entrou em procissão na Praça São Pedro para presidir, do adro da Basílica vaticana, a missa do Dia dos Catequistas, convocado no âmbito do Ano da Fé. A Praça São Pedro estava completamente lotada. Com o Pontífice, vestido com paramentos verdes, concelebraram a liturgia 600 sacerdotes. Francisco começou a homilia com uma citação do Profeta Amós: “Ai dos que vivem comodamente em Sião e dos que vivem tranquilos, deitados em leitos de marfim”, comem, bebem, cantam, divertem-se e não se preocupam com os problemas dos outros”. “Estas duras palavras nos advertem para um perigo que todos corremos: o risco da comodidade, da mundanidade na vida e no coração, de ter como centro o nosso bem-estar”, lembrou o Papa.
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O Ano Litúrgico “A Igreja considera seu dever celebrar com sagrada memória, em dias determinados, durante o ano, a obra da salvação do seu esposo divino.”  (Sacrosanctum Concilium – Vaticano II, pág. 102) Clique para ampliar a imagem

Evangelizar a juventude

Por Eduardo Clandro* e Jordélio Siles Ledo** O artigo oferece pistas para a compreensão da juventude em suas diversas dimensões, relações interpessoais, afetividade, sexualidade, projeto de vida e de profissão e as implicações disso para a evangelização da juventude. A juventude tem sido caracterizada por diferentes visões. Para muitos estudiosos da sociologia, da psicologia e da antropologia, esse é o momento primordial para as relações da vida em grupo, para a relação entre os grupos de iguais e para as profundas buscas e experiências que interferem nos resultados de encontros, desencontros, inseguranças, curiosidades, medos, confusões, indefinições, mudanças, crises e crescimentos. Devemos olhar para a juventude como um momento da vida em que se intensificam os questionamentos, discernimentos, entendimentos, sonhos. Tomemos cuidado para não cobrar da juventude algo que ainda não é possível de ser oferecido, bem como desacreditar em suas potencialidades.

A Palavra de Deus na vida do músico

Ana Lúcia Setembro é o mês da Bíblia. Logo que tomei consciência disso, fiz uma autoavaliação do meu relacionamento com a Palavra e cheguei à conclusão de que era hora de retomá-la. Lembrei do início da minha caminhada quando recebi o batismo no Espírito Santo. O primeiro “sintoma” foi uma necessidade da Palavra como eu nunca tinha experimentado. Nesse tempo, quem me guiou foi o método “A Bíblia foi escrita pra você”, de monsenhor Jonas Abib. Então, resolvi ler esse livro novamente. Hoje, com a edição revisada, a obra se intitula “A Bíblia no meu dia a dia”. Logo nas primeiras páginas, monsenhor Jonas diz: “Graças a Deus não posso negar: a Bíblia faz parte da minha vida. Ela se tornou carne da minha carne e osso dos meus ossos. Eu comi, mastiguei, digeri, ruminei, assimilei a Palavra de Deus como um alimento. Hoje, ela é como o sangue que corre em minhas veias”.