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Mostrando postagens de outubro, 2013

PJs do Brasil reunidas em Brasília, em dezembro

Brasília (RV) - Com a finalidade de planejar as atividades de evangelização dos jovens no Brasil, a Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB promoverá, de 11 a 15 de dezembro, em Brasília, o Encontro Nacional de Revitalização da Pastoral Juvenil. As inscrições estarão abertas de 10 de outubro a 10 de novembro, por meio do site: www.jovensconectados.org.br. O objetivo do encontro é contribuir para que a Igreja no Brasil e as expressões juvenis possam colher, de forma concreta, os frutos dos acontecimentos relacionados à juventude. Durante os últimos anos, foram diversas as atividades no país como a peregrinação dos símbolos da JMJ, os Bote Fés, os Seminários Nacionais de Jovens, a Campanha da Fraternidade, a Jornada Mundial da Juventude, entre outros eventos diocesanos e de diversas expressões que trabalham com juventude.

A nova evangelização se faz mais com gestos do que com palavras, afirma o Papa

Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco recebeu em audiência esta manhã, no Vaticano, os participantes da Plenária do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização. Entre inúmeras funções, este organismo é responsável por organizar os eventos neste Ano da Fé que a Igreja está vivendo. O Pontífice resumiu seu discurso em três pontos: a primazia do testemunho; a urgência de ir ao encontro; e o projeto pastoral centralizado no essencial. Nova evangelização, disse o papa, significa despertar no coração e na mente de nossos contemporâneos a vida da fé, num tempo em que esta é considerada irrelevante na vida do homem. “A fé é um dom de Deus, recordou o Papa, mas é importante que os cristãos demonstrem vivê-la concretamente, através do amor, da concórdia, da alegria e do sofrimento. O coração da evangelização é o testemunho da fé e da caridade.”

Deixemos que Deus escreva a nossa vida

Cidade do Vaticano (RV) – “Deixemos que Deus escreva a nossa vida”: foi esta a exortação feita pelo Papa esta manhã na Missa na Casa Santa Marta. Francisco centrou sua reflexão nas figuras de Jonas e do Bom Samaritano. “Jonas serviu o Senhor, rezou muito e fez o bem, mas quando o Senhor o chamou, ele fugiu. Ele tinha a sua história já escrita e não queria ser incomodado. O Senhor o enviou a Nínive e ele “tomou um navio para a Espanha, fugindo do Senhor” . Assim começou o Papa em sua homilia:

São Francisco de Assis não era riponga

No embalo da cobertura da eleição do novo Vigário de Cristo, entrou em evidência na mídia a figura de São Francisco de Assis. Legal… só que não.  O Francisco que os repórti* divulgam é apenas uma caricatura , que distorce e oculta a história e a personalidade um homem extraordinário. Como a maioria dos jornalistas não se dá ao trabalho de ir além dos clichês, a grande massa acaba pensando que o pobrezinho de Assis não fazia outra coisa na vida além de conversar com passarinhos e louvar a beleza da natureza. Estranhamente, mesmo sendo um penitente católico e submisso ao Papa, o Francisco inventado pela mídia tinha certa “alergia” à doutrina da Igreja, pois jamais tocava em assuntos chatos e opressores, tais como pecado e inferno. Ele só falava do amô! E, assim como certos padres que usam anel de tucum, o Francisco caricatura (não o verdadeiro!) tinha horror à ornamentação rica das coisas santas, como os objetos utilizados no altar e na Santa Missa. Quanto mais fuleira, melhor!